Quando da janela olhei o jardim ao amanhecer
Com os primeiros raios do Sol dando luz ao dia
Vendo a beleza das flores pude então perceber
Acertei-me com o tempo para que a vida me sorria
Hoje nem vou sair de casa, vou ficar por aqui
Quero o ócio! O silencio calado, tudo descontinuar
Meu existir de fora para dentro, aqui e acolá, lá e ali
Que a preguiça me tome conta para assim eu sonhar
E quando depois d'eu acordar em meio a madrugada
Ficarei a olhar para o céu contando as estrelas e lembrar:
Minha mocidade, meus velhos amigos, a primeira namorada
E se a lua trouxer saudades que me cause tristeza e dor
Permitirei o pranto, e que meus olhos se encham d'água
Quero deixar acontecer! Emocionar-me, sentir todo esse amor
Claudio Reis
- Autor: Claudio Reis ( Offline)
- Publicado: 6 de dezembro de 2023 00:30
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Comentários5
Que todo esse amor seja sentido com a mais pura sensibilidade,
Abraços
Sentirmos amor em todas as emoções!
E quando poetizando emana-lo pelos versos.
Abraço.
E que a janela do coração permaneça sempre aberto aos corações apaixonados. Belíssimo soneto meu caro amigo poeta Cláudio Reis, um forte abraço.
Quanta satisfação em te-lo aqui novamente poeta amigo!
à muito não nos falamos mas sempre guardados nas lembranças, né?
Grande abraço Ernane querido...Siga feliz
Boa tarde, amigo Cláudio, que lindo poema!
Feliz em ler, meu abraço!
Edla querida poetisa amiga,
Como é bom te-la aqui em meio aos versos nossos!
Abraço amiga...Siga feliz
Meu caro amigo Cláudio, tens uma sensibilidade poética com a qual tu te sentes de bem com a vida e consigo próprio. Isso é demonstrado pelos teus poemas em que sempre glorificas a vida e o amor.
Um abração.
Meu caro amigo Maximiliano,
Estou no meio do caminho que percorrestes para tal sensibilidade!
Abraço
Parabéns amigo Claudio, bom ler te
abraço amigo .
Corassis meu amigo,
Prazer é meu te-lo aqui em meio à nós
Abraços
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