Luas brancas Luas amarelas Luas vermelhas Prateiam as barrancas Das pontes e pinguelas Com as inatas centelhas Nas noites alumbradas Que banham o rio Do seu claro sonho Para nessas quebradas Do tempo no estio Observar o céu inconho Para ver as místicas luas Pelo jardim estelar Mais belo e reluzente Com as flores nuas Do instinto de amar Numa senda inerente Enquanto ceva o peixe No poço profundo Do seu encantamento E nas molas de feixe Desse pequeno mundo Tange o seu pensamento
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 21 de novembro de 2023 08:11
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
- Usuários favoritos deste poema: Antonio Luiz
Comentários5
Ó Madrinha Lua... Jaci! Seja 'super' ou a mais singela! Tenha a face ou 'fase' que for, sempre inspirando nós pequenos bardos diante de seu tamanho esplendor! Parabéns, Doni! Uma boa tarde!
Meu caro poeta Dan Gustavo, muito obrigado pela sua adorável interação! Tenha uma abençoada tarde! Um abraço.
Caro poeta Vilmar,
Parabéns por mais esse enluarado e belo poema!
Um abraço.
Meu caro poeta Antônio Luiz, gratidão pela sua leitura e favoritamento e interação do meu singelo poema! Tenha uma abençoada tarde! Um abraço.
Belíssimo poema!!
Gratidão pela sua apreciação! Um abraço.
Belissimo poema, amei , falar das luas e suas fases, cores e tudo que ela nos inspira é fascinante... Top Poeta Vilmar Pereira
Caríssima poetisa ND, gratidão pela sua afável interação! Abraços fraternos.
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