Luas brancas Luas amarelas Luas vermelhas Prateiam as barrancas Das pontes e pinguelas Com as inatas centelhas Nas noites alumbradas Que banham o rio Do seu claro sonho Para nessas quebradas Do tempo no estio Observar o céu inconho Para ver as místicas luas Pelo jardim estelar Mais belo e reluzente Com as flores nuas Do instinto de amar Numa senda inerente Enquanto ceva o peixe No poço profundo Do seu encantamento E nas molas de feixe Desse pequeno mundo Tange o seu pensamento