Transpasso paredes aparentemente intransponíveis
Quem me dera que fossem corações
Ouço, mesmo na mudez da minha fala e ações
Quero de volta o amor que tornaram indisponivel
Geleira do continente, a grande tristeza particular
Viver de divisas anulações, sangrar e não morrer!
Quem sonha muito, a viva esperança de não sofrer!
O sol é poderoso e não escolhe quem agradar
Imitando o sol, quero de volta o carinho
O grande amor do mundo, infinito!
Nem tudo é geleira no meu caminho
O calor extermina a geleira e seu frio
Já me basta esta doce verdade
Transformou o triste sofrimento, em água do rio
- Autor: CORASSIS (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 28 de junho de 2020 12:04
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 54
- Usuários favoritos deste poema: Geralda Maria Pinheiro Figueiredo Pithon
Comentários8
Grande poeta! Todo bem retorna ao coração quente de amor! Maravilha.
Obrigado por comentar amigo
Abraço
Owooo! Que belo soneto, meu amigo.
Parabens.
1 ab
Fico sem palavras!
Obrigado por comentar amigo Nelson
Abraços
Belíssima inspiração, meu amigo!
Primor de soneto!
Abraço
Obrigado por comentar meu amigo!
Abraço
Que essa geleira seja aquecida por um coração quente. Parabéns pelo poema.
Obrigado pelo comentário
Poetisa amiga
Belo poema poeta Corassis, sonetos de amor é sempre muito bom de recitar!
Abraços
Obrigado por comentar amigo Ernane
Abraço
Seu poema aqueceu meu coração,,
obrigada por nos presentear, com tão belos versos querido amigo poeta.
Foi uma honra ,amigo Corassis, poder declamar seu POEMA tão rico e iluminado pelo Sol, fiquei imensamente feliz e gratificada, por este presente!
Siga FELIZ, amigo Colibri!
"...Nem tudo é geleira no meu caminho"...
Adoro teus versos...tem uma facilidade em criar pérolas...sou teu admirador, poeta, Corassis!
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