Ao palavrório que se recita
vejo a poesia dista
tantas tralhas, tanto lasso
por que entre a alma que lateja
há a palavra que esquarteja
por essa e por outras
é que entre a azáfama
de tanta escrita
e às amarras que me induzem
ao nó do laço
prefiro as mãos abertas
para o infinito
para onde envio preces
e de vez em quando
um grito.
Maria Lucia (Centelha)
- Autor: Centelha (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 4 de setembro de 2022 12:05
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
Comentários5
Querida Maria Lúcia, é a poesia sem embaraço pela atitude do sentimento. A poesia pode ser vivida, não é verdade?
Um beijo.
Bom dia Maximiliano!!
Sim, poeta, a poesia é vida !!
Grata por sua simpática presença por aqui e por sua leitura deliciosa.
Abraços.
Uma poesia plena, repleta de sentidos. Parabéns, poeta! Abraços,
Prazer em reencontra-la. Ameii o Poema.
Olá John!
E eu amei sua visita.
Grata
PARABÉNS Maria Lúcia!
Sua 'Prece' não se ESQUECE
E ao seu 'GRITO' se ASSEMELHA
De mãos abertas se OFERECE
Para da vida acender a 'CENTELHA'
Grata por sua leitura. Aqueceu meu coração ? Bjo
PARABÉNS QUERIDA IRMÃ LÚCIA, pelos seus deslumbrantes e espirituais Poemas e por mais um Feliz Aniversário. MUITA EMPATIA SINTO EM NÓS! BEIJINHOS DE LUZ!
Olá , amigo irmão, grata por sua leitura e palavras tão boas para o meu poema. Abraço ?
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