Santos médicos, de então,
os Jovens Cosme e Damião
curavam com paz e perdão.
Sincretismo sua herança,
com a marca da licença,
na presença de Doun.
Jorge, popular santo guerreiro,
presença forte no terreiro
na saudação à coragem de Ogum.
Na praia, o mar é da rainha.
Salve, Iemanjá, a cultuar
a Nossa Senhora no altar.
Oxalá, fragmento de Deus,
seu filho no sincretismo
pelas qualidades e simbolismo.
Pelo sincretismo a proteção
contra opressor e a opressão
à liberdade de religião.
Hoje, religiosidade consagrada,
não há quem reverência não faça
ao orixá e a santa venerada.
- Autor: Helio Valim (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 28 de outubro de 2021 13:54
- Comentário do autor sobre o poema: Conheçam o livro: "Isolamento, do Caos ao Imaginário" em: https://kotter.com.br/loja/isolamento-do-caos-ao-imaginario-helio-valim/
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 28
Comentários3
Bonito, meu amigo!
Costumo dizer que meu coração está na Umbanda e minha razão no Kardecismo! Mas acho bonita toda expressão de religiosidade e fé.
Grande abraço, Helio
Olá, Hébron. Obrigado pelo comentário. Sermos, naturalmente, sincréticos é um elemento formador da nossa identidade como povo. Um grande abraço.
Boa tarde professor>
Onde está nosso coração ai estará a nossa religião.
1 ab
Olá, Nelson.
Obrigado pelo comentário. Concordo com você, o importante é a nossa convicção e o respeito à religiosidade dos outros.
Um grande abraço.
Muito bonito!
Desejo grande sucesso com seu livro, porque do pouco que conheci, gostei muito de tudo.
grande abraço
Oi, Cláudia.
Obrigado pelo carinho.
Um grande abraço.
PS. O editor informou que a demora no envio se deve ao atraso na gráfica.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.