Aviso de ausência de Ema Machado
NO
NO
Prognose...
Rompe-se a barreira ancestral
Movem-se cenas sombrias
Dantes ocultas, por cortinas colossais.
Pesados passos... Crendices cáusticas.
Marcas incrustadas nas veias de quem viveu lá atrás...
A vida segue, mas cobra pendências antigas
Ainda que desmoronem paredes
Cinzas serão revolvidas...
Olhos secos, desprovidos de vida
Assistem a peças, sem entender o que vive
O suspiro, o lamento
Sofrimentos atávicos cerceiam
Um viver a contento
Nunca se é realmente livre...
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Autor:
Ema Machado (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 6 de setembro de 2021 20:54
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Offline)
Comentários2
" Nunca se é realmente livre..."
Uma grande verdade amiga, aqui expressada em primorosos versos, meus parabéns!
Bom demais ler-te.
Meu abraço.
Obrigada, querida amiga. Há um clima de nostalgia no ar... Abraços,
Muito bom, Ema. Forte, elegate, bem feito. Parabéns!!!
Obrigada, querida! Grande abraço,
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