Ver_te,contemplar_te, ah!que deleite
Perto te sentir,ao alcance da mão.
Refreio_me,não quero que suspeites
Coração descontrolado, combustão
Quase em vão controlo a emoção.
Só com o olhar te acaricio então
O eterno me vieste revelar!
Sofri tanto ao te perder de vista
Longe do teu olhar,fiquei desatenta
Parecia ter a vida suspensa.
Que seria de nós sem utopia?
Não me canso de sonhar,de imaginar
Como seria mágico tua boca a me beijar.
Minha cintura ,ter teus braços a rodear
Mas sei,não sou a mulher que amas
E não vejo isso com estranheza:
Sem amar eu morreria,pela crueza do dia a dia
Porque amar está na minha natureza
E pela falta de encantamento
Que ,só te olhando, meu coração produzia.
Maria Dorta. 15_08_2021
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Autor:
Maria dorta (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 15 de agosto de 2021 01:15
- Comentário do autor sobre o poema: Confissão como o título já anuncia.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 42
Offline)
Comentários6
Bom dia poeta.
Lindissima a tua poesia!
"Sem amar eu morreria,pela crueza do dia a dia
Porque amar está na minha natureza
E pela falta de encantamento
Que ,só te olhando, meu coração produzia".
Lindos versos... Queria te-los escrito.
1 ab
Caramba,Nelson! Você já fez muitos versos melhores! E continua firme em direção às estrelas,direto ao Panteão dos Poetas!
..."Porque amar está na minha natureza"...
Perfeito, Sorta! Adorei.
Você é meio suspeito...rsrs mas aceito teu julgamento. Sou grata!
Lindo, lindo! Bravo!
Grata amiga pelos adjetivos. Um abraço!
Uma confissão quase perfeita num poema perfeito, bravo poetisa Maria Dorta, abraços poéticos.
Grata amigo. O exagero do adjetivo fica por conta da amizade!
Que sublime confissão de um amor platônico. Poema suave e encantador. Obrigado por compartilhá-lo conosco. Abs.
Agradeço a você pela distinção em ler e pela energia positiva de teus comentários.abracos!
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