Cirinho, meu genitor
Meu pai, quantas saudades!
Seu Moacir! "Cirinho" Assim era chamado pela família
e por alguns amigos
Homem honesto, modesto
Levantava cedo, sem preguiça
Conselheiro, de fala tranquila
Meu pai, quantas saudades!
O sorriso tímido, um olhar terno
Sempre orgulhoso dos filhos,
dos netos, dos sobrinhos
O marido da dona "Carminha"
Apaixonado por macarrão
Apaixonado por Guaratinguetá
e Aparecida
Bom de papo, gostava de gente
De assistir o programa do Raul Gil
Sábado a tarde
Homem educado, sério
Foi uma honra
Tê-lo em minha vida
Meu exemplo, meu espelho
Contigo tantas coisas aprendi
Me perdoe pelas falhas
Que hoje tento corrigir
Seu Moacir, meu genitor
Sou tua ovelhinha,
Meu mestre, meu pastor
Meu sábio encantador
- Autor: Shmuel (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 8 de agosto de 2021 11:34
- Comentário do autor sobre o poema: Em 2003, meu pai desencarnou! Eu tinha 41 anos de idade. Mas convivi momentos impagáveis com este homem prudente. Foi uma uma honra tê-lo em minha vida.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 22
- Usuários favoritos deste poema: Geralda Maria Pinheiro Figueiredo Pithon
Comentários4
Compreendo a tua saudade, amigo. E pela homenagem que à ele fizeste, con certeza, é de todo merecedor. O meu abraço vai pra você também, poeta, pelo paj presença que és. Abraços
Homenagem linda , amigo Shmuel
aberaços.
Obrigado, meu amigo e poeta colibri. Sim, seu Moacir, O Cirinho, foi um homem especial. A homenagem é justa, muita justa, é justíssima.
Abraços e uma semana produtiva.
Bom dia poeta.
Linda e sensivel homenagem.
1 ab
Grande Nelson de Medeiros! O Cirinho gostava do Nelson Gonçalves.
Abraços,
E, HOJE é um ótimo dia para Homenagear essa de todos tão importante Figura: O NOSSO QUERIDO PAI TERRENO! Grande Abraço!
Obrigado,amigo por tão gentil comentário.
Abraços,
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