Quis desejar-te, bom dia.
Que tuas horas fossem plenas de alegria.
E tua tarde esbanjasse melodia.
Invés disso, te vi atônita e fria.
A executar e triste sinfonia.
De alguém que não mais sentia,
O amor que outrora, por mim, nutria.
[...] Queria, ah, como queria!
Tua raiva, tua lascívia, tua doce companhia.
Tudo que, agora, vem de ti é a insossa apatia.
Sobraram teus cabelos no meu ralo, em minha pia.
Espero, apenas, que te lembres que já fostes minha guria.
E quando disso, te lembrares, espero que sorria!
- Autor: Samuel SanCastro (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 2 de julho de 2021 02:02
- Categoria: Triste
- Visualizações: 26
Comentários5
Belo poema provocou está aparente apatia de tua guria! Quem sabe,com flores e um belo cartão seriam o passaporte para sua volta,?
Bom dia!
Belos versos!
Abraço, nobre poeta
Parabéns poeta , siga o conselho da Dorta rs.
Abraço.
Hahaha... querida Maria e caro Vorassis, obrigado pelo carinho.
Mas trata-se de uma guria antiga... Já foi superada a dor da apatia mas a inspiração é sempre latente.
Bom dia poeta.
Lindos versos de amor, comc erteza.
1ab
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