Mediocres são como um luto de amarelo
Tardam compreender aquele que é justo
Inclinam-se sempre à preguiça do cotidiano
Espirito pobre? querem-no a todo custo
Deixem-me sair rápido dos seus mundos
Esqueçam-me nas manhãs e nas noites
Meus pensamentos jogados lá nos fundos
Em vocês doem como se fossem açoites
Vento com som de flauta doce me acalma
Fazendo-me repousar quando em criança
Buscadora da ilusão que bem faz a alma
Seus céus sem pássaros estão cinzentos
Vestem túnica de sábio sendo ignorantes
À esta reles convivência! Meus lamentos.
- Autor: Claudio Reis ( Offline)
- Publicado: 26 de maio de 2021 12:30
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 18
Comentários2
Reflexivos versos... A decepção nos leva a percepção de coisas as quais não queríamos ver... Abraços,
Bem vinda sempre poetisa Ema
Abraços amiga.
Muito forte seu poema, me fez lembrar uma grande decepção....que marcou a minha vida, realmente ficamos cegos, É lamentável!!!
Poetisa Geralda querida!
Vamos poetizar o belo, mas não esquecendo que tudo é dual!
Abraços
Verdade!!!
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