Mediocres são como um luto de amarelo
Tardam compreender aquele que é justo
Inclinam-se sempre à preguiça do cotidiano
Espirito pobre? querem-no a todo custo
Deixem-me sair rápido dos seus mundos
Esqueçam-me nas manhãs e nas noites
Meus pensamentos jogados lá nos fundos
Em vocês doem como se fossem açoites
Vento com som de flauta doce me acalma
Fazendo-me repousar quando em criança
Buscadora da ilusão que bem faz a alma
Seus céus sem pássaros estão cinzentos
Vestem túnica de sábio sendo ignorantes
À esta reles convivência! Meus lamentos.