Editor: A edição de bolso (Editora Martin Claret/LPM) Ano de leitura: 2025 Idioma: Português Páginas: 240 Preço: 39 dólares
Augusto dos Anjos tem uma visão do mundo profundamente marcada pela ideia da decadência da matéria, da morte, da podridão e da fragilidade humana. Ele faz poesia falando de micróbios, vermes, átomos, esqueleto, decomposição, e, ao mesmo tempo, isso se mistura com uma angústia existencial muito forte.
O mais interessante é que, mesmo usando palavras científicas e às vezes grotescas, ele consegue fazer isso de forma bela, intensa e extremamente profunda. É um tipo de beleza que não é leve nem romântica — é uma beleza trágica, melancólica, quase fúnebre, mas real.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.
Comentários2
Avaliação: 10
Magistral,clássico,sublime,maravilhoso!
Ano de leitura: 2025
Idioma: Português
Páginas: 240
Preço: 39 dólares
Augusto dos Anjos tem uma visão do mundo profundamente marcada pela ideia da decadência da matéria, da morte, da podridão e da fragilidade humana. Ele faz poesia falando de micróbios, vermes, átomos, esqueleto, decomposição, e, ao mesmo tempo, isso se mistura com uma angústia existencial muito forte.
O mais interessante é que, mesmo usando palavras científicas e às vezes grotescas, ele consegue fazer isso de forma bela, intensa e extremamente profunda. É um tipo de beleza que não é leve nem romântica — é uma beleza trágica, melancólica, quase fúnebre, mas real.