Comentários recebidos nos poemas por Victoria Maria
Amor de vencílio
Sezar Kosta disse:
Oi, Victoria! Que avalanche emocional esse seu poema — senti como se estivesse dentro de uma cena de filme, dramaticamente linda e ao mesmo tempo dilacerante. Você transforma dor em imagem com uma força quase cinematográfica. O “trem” é uma metáfora intensa: pesada, veloz, impossível de parar… assim como certas desilusões que vêm sem aviso e nos despedaçam.
A estação “inverno” como cenário final me chamou muito a atenção — foi intencional esse simbolismo? Inverno como lugar de fim, de congelamento do sentir? E esse “vencílio” do título — seria uma mistura de “vínculo” com “término”, ou algo mais pessoal, talvez uma invenção poética sua?
O verso “o infinito virou finito” é daqueles que ficam martelando na mente… porque quem já amou de verdade entende bem a sensação de ver algo eterno ruir de repente.
Seu texto me lembrou uma frase de Clarice Lispector:
“O que verdadeiramente somos é aquilo que o impossível cria em nós.”
Parabéns por transformar esse desabamento em poesia. Que voz potente a sua!
15 de maio de 2025 20:16
Sezar Kosta disse:
Oi, Victoria! Que avalanche emocional esse seu poema — senti como se estivesse dentro de uma cena de filme, dramaticamente linda e ao mesmo tempo dilacerante. Você transforma dor em imagem com uma força quase cinematográfica. O “trem” é uma metáfora intensa: pesada, veloz, impossível de parar… assim como certas desilusões que vêm sem aviso e nos despedaçam.
A estação “inverno” como cenário final me chamou muito a atenção — foi intencional esse simbolismo? Inverno como lugar de fim, de congelamento do sentir? E esse “vencílio” do título — seria uma mistura de “vínculo” com “término”, ou algo mais pessoal, talvez uma invenção poética sua?
O verso “o infinito virou finito” é daqueles que ficam martelando na mente… porque quem já amou de verdade entende bem a sensação de ver algo eterno ruir de repente.
Seu texto me lembrou uma frase de Clarice Lispector:
“O que verdadeiramente somos é aquilo que o impossível cria em nós.”
Parabéns por transformar esse desabamento em poesia. Que voz potente a sua!
15 de maio de 2025 20:16