Comentários recebidos nos poemas por Supernov
Hera venenosa
Melancolia... disse:
Esse poema é intenso demais. Tem uma mistura de paixão, dor e confusão que prende a gente do começo ao fim. Dá pra sentir o quanto esse sentimento te consome, como se fosse impossível fugir, mesmo sabendo que machuca. É triste, mas ao mesmo tempo tão bonito a forma como você coloca tudo em palavras.
30 de maio de 2025 17:42
Melancolia... disse:
Esse poema é intenso demais. Tem uma mistura de paixão, dor e confusão que prende a gente do começo ao fim. Dá pra sentir o quanto esse sentimento te consome, como se fosse impossível fugir, mesmo sabendo que machuca. É triste, mas ao mesmo tempo tão bonito a forma como você coloca tudo em palavras.
30 de maio de 2025 17:42
Suicida
Melancolia... disse:
Seu poema carrega uma força emocional imensa — cada verso ecoa um grito silencioso, um pedido de socorro velado nas entrelinhas. É impossível não sentir o peso da angústia e da solidão que você expressa aqui. Se essas palavras refletem algo que você está vivendo, saiba que você não está só. Falar com alguém de confiança ou buscar apoio pode ser um passo importante. Sua dor é válida, e sua existência importa muito. Obrigado por compartilhar algo tão profundo.
23 de maio de 2025 13:56
Melancolia... disse:
Seu poema carrega uma força emocional imensa — cada verso ecoa um grito silencioso, um pedido de socorro velado nas entrelinhas. É impossível não sentir o peso da angústia e da solidão que você expressa aqui. Se essas palavras refletem algo que você está vivendo, saiba que você não está só. Falar com alguém de confiança ou buscar apoio pode ser um passo importante. Sua dor é válida, e sua existência importa muito. Obrigado por compartilhar algo tão profundo.
23 de maio de 2025 13:56
Cacos de ego
Melancolia... disse:
Que texto mais delicado e ao mesmo tempo tão visceral… a forma como você transita entre a solidão acolhedora e o turbilhão interno causado por alguém que não sai da mente é lindamente dolorosa. A última linha — “quebrando algo que nem sequer é de vidro: meu ego” — fecha com chave de ouro, como um sussurro que corta fundo. Lindo demais!
17 de maio de 2025 15:40
Melancolia... disse:
Que texto mais delicado e ao mesmo tempo tão visceral… a forma como você transita entre a solidão acolhedora e o turbilhão interno causado por alguém que não sai da mente é lindamente dolorosa. A última linha — “quebrando algo que nem sequer é de vidro: meu ego” — fecha com chave de ouro, como um sussurro que corta fundo. Lindo demais!
17 de maio de 2025 15:40
Medo de amar
Melancolia... disse:
Seu poema é um mergulho sincero na vulnerabilidade — ele pulsa com esse misto de apego, medo e beleza contida que só quem já sentiu a dor de quase perder (ou de estar perdendo) consegue traduzir. A conversa com o sabiá é de uma delicadeza tocante, como se a natureza respondesse aquilo que o coração ainda não consegue entender.
A imagem final — “não consigo te deixar / mas você vai sem pensar” — carrega um tipo de silêncio que grita. É o amor tentando resistir ao abandono com tudo que tem: palavra, reza, dança.
Parabéns por conseguir transformar sentimento cru em verso vivo. Seu texto não fala só de uma história — ele ecoa em quem já amou demais e teve que assistir de longe a partida.
16 de maio de 2025 08:44
Melancolia... disse:
Seu poema é um mergulho sincero na vulnerabilidade — ele pulsa com esse misto de apego, medo e beleza contida que só quem já sentiu a dor de quase perder (ou de estar perdendo) consegue traduzir. A conversa com o sabiá é de uma delicadeza tocante, como se a natureza respondesse aquilo que o coração ainda não consegue entender.
A imagem final — “não consigo te deixar / mas você vai sem pensar” — carrega um tipo de silêncio que grita. É o amor tentando resistir ao abandono com tudo que tem: palavra, reza, dança.
Parabéns por conseguir transformar sentimento cru em verso vivo. Seu texto não fala só de uma história — ele ecoa em quem já amou demais e teve que assistir de longe a partida.
16 de maio de 2025 08:44
Philia
Melancolia... disse:
teu poema chegou como quem entende
os silêncios que moram nos quase-amores.
é bonito como descreves esse sentimento —
intenso, mas livre.
cheio de luz, mas sem grilhões.
é raro ver alguém aceitar
que nem todo amor precisa se encaixar
nos moldes antigos de Romeu e Julieta.
às vezes, só dançar já é tudo.
e às vezes, o amor é presença
mesmo sem o beijo no fim.
Belo poema.....
2 de maio de 2025 13:13
Melancolia... disse:
teu poema chegou como quem entende
os silêncios que moram nos quase-amores.
é bonito como descreves esse sentimento —
intenso, mas livre.
cheio de luz, mas sem grilhões.
é raro ver alguém aceitar
que nem todo amor precisa se encaixar
nos moldes antigos de Romeu e Julieta.
às vezes, só dançar já é tudo.
e às vezes, o amor é presença
mesmo sem o beijo no fim.
Belo poema.....
2 de maio de 2025 13:13
Ágape
Melancolia... disse:
Mais que profundidade e sensibilidade em cada palavra! \"Ágape\" é uma verdadeira ode ao amor incondicional, à aceitação das imperfeições e ao ciclo da vida e morte.
O jeito como você explora o conceito de amar não apenas os momentos bons, mas também as imperfeições e os períodos de \"murchamento\", é profundamente tocante.
É como se, mesmo sabendo que tudo é transitório, o amor se mantivesse firme, esperando e florescendo novamente.
Eu adorei o trecho sobre \"não dançar valsa sem olhar nos olhos\", ele diz tanto sobre o cuidado e a entrega necessários em um amor verdadeiro.
Realmente, o amor é mais do que os momentos bonitos, é também sobre as imperfeições e a aceitação. Que beleza de reflexão!
28 de abril de 2025 10:39
Melancolia... disse:
Mais que profundidade e sensibilidade em cada palavra! \"Ágape\" é uma verdadeira ode ao amor incondicional, à aceitação das imperfeições e ao ciclo da vida e morte.
O jeito como você explora o conceito de amar não apenas os momentos bons, mas também as imperfeições e os períodos de \"murchamento\", é profundamente tocante.
É como se, mesmo sabendo que tudo é transitório, o amor se mantivesse firme, esperando e florescendo novamente.
Eu adorei o trecho sobre \"não dançar valsa sem olhar nos olhos\", ele diz tanto sobre o cuidado e a entrega necessários em um amor verdadeiro.
Realmente, o amor é mais do que os momentos bonitos, é também sobre as imperfeições e a aceitação. Que beleza de reflexão!
28 de abril de 2025 10:39
Deixar ir
Melancolia... disse:
Esse poema é um grito manso, uma despedida que dói porque nunca chegou a ser chegada. Você conseguiu colocar em palavras aquele sentimento confuso de amar em silêncio, de esperar por alguém que talvez nunca venha — e ainda assim, seguir sentindo. É beleza em meio ao caos interno, é coragem em meio à renúncia. Que escrita intensa… parece lágrima que virou verso.
25 de abril de 2025 21:54
Melancolia... disse:
Esse poema é um grito manso, uma despedida que dói porque nunca chegou a ser chegada. Você conseguiu colocar em palavras aquele sentimento confuso de amar em silêncio, de esperar por alguém que talvez nunca venha — e ainda assim, seguir sentindo. É beleza em meio ao caos interno, é coragem em meio à renúncia. Que escrita intensa… parece lágrima que virou verso.
25 de abril de 2025 21:54