A mão sagrada
Aperta minha garganta
E não consigo consigo respirar assim
Meus pulsos em carmesim
A vida que clama por fim
O sangue parado
Mostra meu coração congelado
Dos olhos saírem rios
E dos dentes sorrisos frios
Outros ouvidos tentam ouvir
Mas não consigo mais interagir
Mal consigo existir
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Autor:
Supernov (
Offline)
- Publicado: 22 de maio de 2025 18:44
- Comentário do autor sobre o poema: Para os momentos que almejei o fim. Para todos que se encontram nesse estado,espero do fundo do coração,que consigam voltar a nadar,nesse imenso mar que é a vida. Façam o épico
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 72
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia..., Drica, Freddie Seixas, Jose Rinaldo Pinheiro Leal
Comentários4
Seu poema carrega uma força emocional imensa — cada verso ecoa um grito silencioso, um pedido de socorro velado nas entrelinhas. É impossível não sentir o peso da angústia e da solidão que você expressa aqui. Se essas palavras refletem algo que você está vivendo, saiba que você não está só. Falar com alguém de confiança ou buscar apoio pode ser um passo importante. Sua dor é válida, e sua existência importa muito. Obrigado por compartilhar algo tão profundo.
Já sai desse lugar escuro e solitário, escrevi pensando na época que eu estava acorrentada a este lugar,antes de eu quebrar as correntes.
Obrigada pelo apoio:)
Bom saber disso...
Abraços.
Poema incrível! Carregado e frio. Gostei!
Bom saber que gostou!fico feliz!
Intenso!
Obrigada!
Aplausos de pé!
Meus sinceros agradecimentos!
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