DECIDO AMAR-TE CALADO
JA QUE CALADO NÃO EXISTE RECUSA
DECIDO AMAR-TE A SOLITÁRIO
UMA VEZ QUE NA SOLIDÃO TU NÃO PERTENCES A NINGUÉM ALÉM DE MIM
DECISO AMAR-TE AO LONGE A CASO ISTO ME PROTEGERA DO SOFRIMENTO
DECIDO BEIJAR-TE NA BRISA POSTO A BRISA E MAIS TÊNUE QUE MINHA BOCA
DECISO ENLAÇAR-lLHE EM PLANO DE MORPHEUS
VISTO QUE NO UNIVERSO ONÍRICO TU NÃO VAIS PARTIR!
- Autor: João Baptista Neves (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 20 de dezembro de 2020 13:47
- Categoria: Amor
- Visualizações: 16
Comentários3
Boa poesia com requinte de nostalgia e renúncia. Chapéu!
Obrigado
João Baptista, gosto dos textos curtos, concisos, afirmativos, quando é o caso. O seu é muito bom! Parabéns!!!
Obrigado
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