A voz do meu coração confrangido
Por saudade daqueles dias idos
Era só de lamento, arritimado
Longe...muito longe do meu amado
Eu agradeci, num hino de glória,
A Deus...aos céus...aos anjos, a vitoria
Pois no pranto rimado em poesia
E nas preces era o que eu mais pedia:
Que ouvisses, de lá, o meu coração
Num sussurro do vento, uma canção
A contar-te como estava a sofrer
Eis a razão de estar feliz, agora
Ao ver-te chegar como fora outrora
Jurar, de novo, o amor até morrer
Edla Marinho
12/06//2019
- Autor: Edla Marinho (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 19 de dezembro de 2020 20:41
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 27
Comentários3
Quão lindo é o teu versejar , e que essa felicidade em poesia seja eterna... Nem sei como agradecer, pois para mim cada escrita , com versos que nos tocam é um presente!
Obrigada, Neiva, por tão agradável e gentil comentário! São pessoas como você, que me dão um baita incentivo para aprender a cada dia.
Uma boa semana pra você!
Eu juro Edla que ficou lindo seu soneto, bom dia ótimo domingo
Obrigada, poeta Ernane, eu continuo tentando aprender e o comentário de vocês, só me faz querer ir adiante.
Tenha uma boa semana, meu abraço.
Pois para versejar é preciso ter...engenho e arte. Viver não é preciso. Mas se no final ele voltou...que seja o Amor uma apoteose!
Bravo para teu comentário, Maria Dorta!
Obrigada, poeta, de coração, por dar-me a honra de passar em meu cantinho poético e comentar.
Tenha uma linda semana, meu abraço.
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