Na queda o invigilante, um abismo
De um céu sem chão, um sismo
Tremer de trovão, tempestade
Irrequietude sem brevidade
No abismo, a ilusão, o engano
Queda sem gravidade
Espera de eternidade
Mistério sagrado e profano
Das quantas estrelas contadas na amplidão
E das quantas folhas caídas dos galhos
Da imensidão de tudo o quanto existe
Das tantas escolhas do meu universo falho
Um universo em expansão inexorável persiste
Purificando o cerne, fagulha de luz da criação...
- Autor: Hébron (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 12 de dezembro de 2020 21:16
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 21
- Usuários favoritos deste poema: Luiz Fabrício
Comentários5
Belo versos poeta, cada dia um novidade...
"Das tantas escolhas do meu universo falho
Um universo em expansão inexorável persiste
Purificando o cerne, fagulha de luz da criação..."
A vida é assim... Estado de expansão... Obrigada pela partilha!
Muito obrigado pelo incentivo, Neiva!
Abraço
Esse seu universo em expansão seria responsável pela beleza das suas criações,cantadas aqui em versos ou prosa...
Maria dorta, fico muito grato pelo carinho da leitura e do generoso comentário.
Abraço
Parabéns Hébron,. Soneto intenso, complexo, como "fagulha de luz da criação". Um grande abraço.
Muito obrigado, caríssimo Helio!
Abraço
Como todas as suas criações poéticas, muito bom!
Por demorar tanto em ler sua página, perco muito de todas as belas composições.
Meu abraço, amigo Hébron.
Obrigado, Edla!
Grande abraço
A perfeição do universo é estar em expansão e em equilíbrio. Você descreve essa perfeição em seu poema!
Amei.
É muito gratificante para mim i seu comentário. Guardo com carinho como importante incentivo.
Abraço
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.