BUENO BARBARIDADE

Dr. Francisco Mello

Eu vou construir um rancho, pra china do bem querer

Contemplar o amanhecer, degustando um chimarrão

Vou mais além, com paixão, farei uma passarela

Para passear com ela, desde casa, ao ribeirão

 

Vamos pescar, no arroio, respeitando a piracema

E declamarei poema, no barranco do lajeado

Deveras apaixonado, pra china eu isco o anzol

A protegendo do sol, de escorregar no banhado

 

Vou a trote, ao alambrado, no costado da porteira

Vejo um pé de amoreira, dou umas quantas pra guria

Sigo faceiro a la cria; isto é bom, barbaridade

Sentir a felicidade, de vê-la com alegria.

 

Se estiveres pensando, que amar é complicado

Basta tomares cuidado, pra ser fiel e amoroso

Desta forma O Poderoso, te dará inteligência

Com carinho e paciência, hás de ser vitorioso.

 

BUENAS, TCHÊ – Dr. Francisco Mello – Criminalista.

 

  • Autor: Dr. Francisco Mello (Offline Offline)
  • Publicado: 8 de dezembro de 2020 00:30
  • Categoria: Fantástico
  • Visualizações: 13
Comentários +

Comentários4

  • Maximiliano Skol

    Ótimo, Dr. Francisco, desta vez ficaste romântico e conselheiro do amor.
    Um baita quebra costelas.

    • Dr. Francisco Mello

      Sim, Doutor, kkk
      Obrigadito, homem de Deus.
      Baita abraço, Grande Poeta.

    • Cecilia

      Dr. Francisco, belo poema. bela postura! Abraço

      • Dr. Francisco Mello

        Oigaletê...rsssss
        Mil grácias, poetisa Cecília.
        Abraço forte, tchê querida.

      • lucita

        Romântico einh.
        Muito bem.
        Responde o nosso convite no privado. Sentiremos honrados, eu, Edla, Neiva, Hébrom, Elias, Corassis, Shimul e José Fernando!

        • Dr. Francisco Mello

          Masaaaaá.... Obrigado.
          Sou campeiro, porém romântico, tchê.
          Forte abraço, poetisa top.

        • Jose Fernando Pinto

          Excelente texto guri, enquanto lia eu ouvia Gaúcho da Fronteira! Grande abraço!

          • Dr. Francisco Mello

            Masaaaá, Doutor. Bom gosto, viu.
            Obrigadito, centauro velho.
            És sempre muitíssimo bem-vindo, querido.
            Um quebra costelas, pra ti, poeta.



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