Flutuava em brisa
Era o próprio vento
Varria ruas
Virava o tempo
Sou o instante
Instante que já não existe
Sou o agora
O agora que persiste
Venturava em sonhos
Era o som da espreita
Variam-se luas
Passagem estreita
Sou o camelo
Em buraco d'agulha
Sou o que sou
Sem mentiras pra mim
Universo em fagulha
Eu sou o que sou
Sou o próprio fim
Flutuava em brisa
Venturava em sonho
- Autor: Hébron (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de novembro de 2020 22:50
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 26
Comentários5
Eita, Brisa Suave que sopra onde quer... Lindo , Hébron, já li , reli e voltei relendo de novo, pois a beleza dos seus versos me encantou...
...brisa suave que sopra onde quer...
Obrigado, Neiva!
Abraço
Para mim mais do que brisa...es furacão de emoção, arrastando consigo nossas emoções! Sempre te seguindo maravilhada.
Seu comentário é muito gratificante para mim!
Muito obrigado, poetisa
Teus versos trazem a leveza da tua aura, a simplicidade de ser quem tu realmente é. Gostei, parabéns poeta
Muito obrigado, poeta por tão gracioso comentário.
Abraço
Caro poeta!
Simplesmente lindo... concreto e abstrato entrelaçados, exigindo muitas leiituras, como retatou a poetisa Neiva.
Maravilha!
Mais um forte abraço
Roberto
Roberto, fico lisonjeado e muito feliz com as leituras e comentário seus.
Muito obrigado, poeta
Abraço forte
É própria personalidade falando mais alto...Parabéns pelo poema...
Muito obrigado, Rosângela!
Grande abraço
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