E assim ao longo do tempo me vejo olhando o céu, sinto a brisa tocar meu rosto, mais por dentro sou gélido e mórbido, como a madrugada, sou aquecido pela dor que amargura, e meu coração é contentado pelo horror que acalanta o meu verão, mesmo sentindo a margura, sigo sozinho na escuridão.
- Autor: Rai lima ( Offline)
- Publicado: 21 de novembro de 2020 19:09
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
- Usuários favoritos deste poema: Ana Fonseca
Comentários2
Rai, vem cá que te empresto minha luz! Busca lá dentro de ti e um farol vais achar! Poesia é para extravasar!
E bem assim sigo caminhando, mais luz demais pode cegar, equilíbrio é a palavra chave, poesia é para extravasar, rir com a alma e também chorar, encontrar amor e tristeza, poesia é para encantar, assim como o sol traz o dia, a noite trás o luar, um poema de longe discreto, com poesia vamos amar!
E bato palmas e te elogio por prosa tá o singular!
Triste, mas bonito também. Gostei do poema Rai 🙂
Obrigado meus poemas vem de reflexões momentânea geralmente não nós perguntamos como estamos nos sentindo e eu te pergunto como vc esta se sentindo descreva para se mesma e não para mim como estás sorrindo chorando amando odiando ou andas se excluindo se incluindo expressar uma dor pode ser a melhor forma de ser feliz meu coração grita baby meu coração palpita lady xeru pra ti
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