E assim ao longo do tempo me vejo olhando o céu, sinto a brisa tocar meu rosto, mais por dentro sou gélido e mórbido, como a madrugada, sou aquecido pela dor que amargura, e meu coração é contentado pelo horror que acalanta o meu verão, mesmo sentindo a margura, sigo sozinho na escuridão.