Como as águas de um rio
Até em queda há liberdade!
Como as margens de um rio
A ética e a justiça ladeiam
E delimitam ações
Não há volta, sigamos adiante!
Como a força de um rio
Não há obstáculo a nos deter
Se me represa viro mar
Represando-me oceano!
Como o sofrer de um rio
Definho-me em leito seco
Morro!
Sem amor, sem água a correr!
Sem destino, sem mar, sem oceano!
Como um rio de amor, rio
Rio de canto a canto!
Rio cheio de mar
Mar cheio de mim!
Sou caudaloso rio
Rio de água límpida
Deus oceano em mim!
- Autor: Hébron (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 27 de outubro de 2020 20:13
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 43
- Usuários favoritos deste poema: Rosangela Rodrigues de Oliveira, Shmuel
Comentários9
Você sempre se esmera na escrita.
Muto bom gosto com as palavras!
Parabéns!
Obrigado, Lucita!
Lindo Poema... uma delícia de ler. Parabéns...
Obrigado, amiga poetisa!
BRAVO!!!
Abraço
Obrigado, caro amigo
Gostei, portanto favoritei.
Hébron que poema rico, parabéns, poeta.
Muito obrigado, Shimul!
Seu comentário é um estímulo!
Abraço
Bom é poder mergulhar nos rios desses versos!! Parabéns
Muito obrigado, poetisa!
Parabéns Hébron. Gostei muito dos versos: "Como as margens de um rio
A ética e a justiça ladeiam
E delimitam ações". Bela mensagem em forma de versos. Um abraço.
Obrigado pelo gracioso comentário, caro Helio!
Abraço
Nesse poema de versos livres,Você surfou bem,quer no rio,quer no oceano- que equilíbrio!, e no mar desembocou,soltou sua dor. Hebron,meu louvor!
Muito obrigado, Maria dorta!
Sua consideração é muito valiosa.
Parabéns poeta pela proeza, como um rio.
"Como as águas de um rio
Até em queda há liberdade!
Como as margens de um rio
A ética e a justiça ladeiam
E delimitam ações
Não há volta, sigamos adiante!"
Um grande abraços!
Ernane, muito obrigado!
Grande abraço, caro poeta
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