O Silêncio dos Inocentes
Não quero ser o silêncio que silencia na alma
O silêncio dos Inocentes
Ultrajantes são promessas…
Com sabor amargo da vitória…, mas que vitória?
Até quando seremos submissos
Nessa vida contraditória!
Tomam nossas únicas armas
Calando a boca da “ignorância”
Emitem subterfúgios
Aqueles menos entendidos
São capazes de omitir
O hipócrita e seu próprio regresso!
É preciso mudar essa filosofia
Onde o pobre é pobre e submisso.
Mas podemos mudar tudo isso!
Não podemos fechar nossos olhos
Emudecer o coração dando eles o poder
Expressão, “dança das cadeiras”
Ficando por último o mais forte
Seus secretários os glorificam
E por pura obsessão na ganância e no poder!
E nesse ritmo abstrato
Silenciou o desejo de gritar!
Mas temos o poder em nossas mãos
E logo levantamos o dedo da vitória
Sem represália, calando a boca da hipocrisia!
_ Ernane Bernardo
- Autor: Ernane Bernardo (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 22 de outubro de 2020 20:52
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
Comentários2
Caro Ermane, seu recado foi con estilo, claro e contundente.
Abraço, meu amigo
Grato pela leitura poeta Hebron, infelizmente é uma realidade a cada quatro anos, o texto é curto, mas é marcante sim.
Um grande abraço
Quanto talento, muito lindo sua poesia recado dado, gratidão!
Grato pela leitura poetisa Neiva Dirceu, que bom que gostou, é um pequeno texto em forma de poesia, deixando meu recado.
Um grande abraço
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.