Levy

Cras Vincula

Sentado em seu Palácio do falacio

O pobre sábio forge suas correntes

Aço indiferente e normal, seguindo o habitual

Mata sua alma e o prende no infernal...

Elos tão pesados se não fossem imaginários 

Atrelados em pontos fixos de desculpas e horários 

Alicates afiados já cortaram mas eu reparo 

Reparo tudo tordo no sufoco sem trabalho

Mentes salientes sem correntes me levaram

Levaram tão longe que não sei por onde eu saio...

Corredores e falacios, pratos e procrastinus

Amanhã sempre sã mas o presente sempre trágico.

  • Autor: Levy (Offline Offline)
  • Publicado: 22 de Outubro de 2020 14:49
  • Comentário do autor sobre o poema: Correntes do amanhã.
  • Categoria: Reflexão
  • Visualizações: 12

Comentários1

  • Hébron

    Interessantíssimo poema!
    Um ritmo que nos envolve em rimas e um sentido de ideia que nos faz pensar.
    Muito bom!
    Abraço

    • Levy

      Agradeço o comentário!
      Um abraço!



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