Sentado em seu Palácio do falacio
O pobre sábio forge suas correntes
Aço indiferente e normal, seguindo o habitual
Mata sua alma e o prende no infernal...
Elos tão pesados se não fossem imaginários
Atrelados em pontos fixos de desculpas e horários
Alicates afiados já cortaram mas eu reparo
Reparo tudo tordo no sufoco sem trabalho
Mentes salientes sem correntes me levaram
Levaram tão longe que não sei por onde eu saio...
Corredores e falacios, pratos e procrastinus
Amanhã sempre sã mas o presente sempre trágico.