Sentado em seu Palácio do falacio
O pobre sábio forge suas correntes
Aço indiferente e normal, seguindo o habitual
Mata sua alma e o prende ao infernal...
"Não gosto do Universo (Infinito mesmo)
Que nos prendeu dentro de Si...
Dando falsas liberdades a muitos!
Ainda tem os Diachos de Vida Eterna...
Que muitos lutam para conseguir!
Eu que tranquilo vivia...
Pouco me importando onde iria ou quem era
Hoje vivo acorrentado ao Universo...
(Infinito mesmo)
Sem (poder), para Si Cuidar e Cuidar
Daqueles a quem eu devo amar!
Ainda tendo de agradecer a esse Universo...
Por ainda aqui estar"
PAZ E BEM
É fato que correntes tenho mais de cem
Tenho quem eu amo e os que me querem bem
Nesse universo infindo e além
Quebro elos que não me agregam e idem...
O termo ACORRENTADO pode até ser legado
Mas se vai ter seu sentido apregoado
Dependerá da oposta abnegação
De fazer parte do plano traçado
Ou sentenciar-se como sempre rebelado
- Autores: Levy, SANTO VANDINHO, LUCITA
- Visível: Todos os versos
- Finalizado: 3 de novembro de 2020 15:30
- Limite: 6 estrofes
- Convidados: Público (qualquer usuário pode participar)
- Comentário do autor sobre o poema: Um poema sobre nossas correntes de estimação e tudo aquilo que nos prende...
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 39
Comentários1
Belo trabalho em equipe. Parabéns
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