NO
Certo ou errado
É sempre uma opção
Não existe manual para tudo
Existe, apenas, um julgamento.
O vilão, de caráter duvidoso, é errado
A história segue seu curso
Uma escolha precedente
Um erro, destruição total do papel de vítima.
Quanto vale uma chance?
E em quantos finais vamos estar?
O vilão é vilão, nada mais
Errado está? Ou sempre esteve?
Invertemos os papéis novamente
Quem quer apertar minha mão?
Mas, e a dele? Ninguém!
E a do mocinho? Todos!.
Um vilão nasce vilão?
Quem escolheria tal papel?
E se existe escolha, onde está?
Quem decide sua vida? E imagem?.
Quem vê? Quem diz?
Quem me classifica? Quem me escolhe?
Os lados da moeda parecem errados
Superficialmente, precisamos mudar.
E qual é o erro que cometi?
E você? Também pode cometer?
Então me diga um erro que você não pode
Me diga se não quer uma segunda chance.
Me conte qual a sua identidade
Suas mais profundas convicções
Diga em que ponto se tornou herói
E em que ponto te colocaram como vilão.
Comentários3
A dúvida é atroz, o julgo ainda mais...
Muito boa sua reflexão... Abçs
Muito obrigado, abraço.
Interessante reflexão, poeta.
Boa noite
Obrigado poeta. Boa noite.
Grandes indagações
Calam fundo no coração
Parabéns poeta
Abraço
Obrigado amigo, abraço.
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