Ao deitar-me em alheias emoções,
sinto,uma transparência emotiva em seu compartilhar;
de seu amar ao seu odiar,ás efêmeras conclusões.
Cargas em meu dorso;
o suor de meu pensamento,para com combatido esforço.
O meu olhar em cativeiro,
á minha sombra em outrem entreveiro.
Ósseas engrenagens que arcam com a vida,
mecânicas embrionárias que dão tato á ferida.
Eis,de repousar os talhados egoísmos da carne,em treva ingressa.
sob os regurgitos de pressa.
A adúltera terra, á expectação do encerra;
que reluz a todos,os brados finais da guerra.
A alegria,és uma dialética da estética,
Pneuma aflita,que ocultará seu respiro fadado,
em um dormir,de espasmos findado.
A qualquer segundo,..o Tempo,
em seu dedicar de intento profundo,
com seu olhar imundo;
...irá assassinar meu dia;
tirará de meus braços,o simples abrir de porta da minha moradia.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 9 de outubro de 2020 06:00
- Comentário do autor sobre o poema: Se todos se colocassem de vez em quando nos "sapatos alheios",sentiram ..as lutas ,as dores e,não se achariam especiais nesse Mundo de sofrimento e dor. A sorte perante á luta contra o Tempo,sempre termina mais cedo ou mais tarde.Das mais variadas maneiras;ao final Humano prescrito.
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 20
Comentários2
Profundo! Maravilhoso!
Você que é sempre maravilhosa!OBRIGADO pela sua presença novamente poetisa!
Muito bom, poeta.
Boa noite.
OBRIGADO Eras! Boa noite
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