Ao deitar-me em alheias emoções,
sinto,uma transparência emotiva em seu compartilhar;
de seu amar ao seu odiar,ás efêmeras conclusões.
Cargas em meu dorso;
o suor de meu pensamento,para com combatido esforço.
O meu olhar em cativeiro,
á minha sombra em outrem entreveiro.
Ósseas engrenagens que arcam com a vida,
mecânicas embrionárias que dão tato á ferida.
Eis,de repousar os talhados egoísmos da carne,em treva ingressa.
sob os regurgitos de pressa.
A adúltera terra, á expectação do encerra;
que reluz a todos,os brados finais da guerra.
A alegria,és uma dialética da estética,
Pneuma aflita,que ocultará seu respiro fadado,
em um dormir,de espasmos findado.
A qualquer segundo,..o Tempo,
em seu dedicar de intento profundo,
com seu olhar imundo;
...irá assassinar meu dia;
tirará de meus braços,o simples abrir de porta da minha moradia.