Homens sem plumas, sem direitos,sem nome,
cidadões não reconhecidos.
No lume das estrelas esquecidas no sonhar, eles vão seguindo, cambaleando nas mesas de bar,
Perdidos nos sons dos bandolins esquecidos nos altares dos sonhos incapazes de prosseguir.
No espaço errante de um perdedor,
dizeres expressados naquela canção de um mundo bem melhor,
onde o fim se conhece pela capacidade de iniciar a reconstruçao.
A materilização da esperança no limite da insurgencia da sobrevivencia
E a constante obscuridade dos que lutam pelo fim da vergonhosa injustiça.
Nessa imensa selva sem limites, nesse caos onde o maior aliado é o olhar que vislumbra uma saida,
as palavras rasuram a insanidade de continuar vivendo.
- Autor: RONALDO RIBEIRO POETA (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 1 de outubro de 2020 12:11
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Comentários3
Bravo.
OBRIGADO!!!
Profundamente lindo... Abçs,
Valeu!!!
Lindo! Lindo! Um olhar de solidariedade aos desvalidos, e uma crítica à "selva imensa sem limites " dos que enxergam a realidade por outro prisma.
Obrigado!!!
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