Que alegria pode haver
No tempo que por mim passa
Sem qualquer verso escrever
Pois as horas são escassas
Tento aprender a versar
Fazer rimas eu preciso
Mas vejo o tempo passar
Sem dar - me tempo pra isso
Até a lira criada
Em longínquas madrugadas
Não consigo transportar
Pois o tempo já tão pouco
Nesse tempo quase louco
Não me deixa vir postar
23 /09/ 2020
- Autor: Edla Marinho (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de setembro de 2020 21:58
- Comentário do autor sobre o poema: Tentando vir postar alguns poemas e, principalmente, ler os poemas dos amigos, mas o tempo muito corrido tem me impedido
- Categoria: Ocasião especial
- Visualizações: 41
Comentários4
Realmente, o tempo parece cada vez menor mas os versos dos poetas teimam em sobreviver
Um ótimo dia
Isso mesmo, Valdeci, o tempo voa... Roubando o tempo da gente, não é?
Obrigada pelo incentivo ao comentar.
Bom domingo!
Tenho esta sensação também de abandono da inspiração. Me vi em seu poema.
Abraços poeta, Edla Marinho.
Pois é, o tempo tão corrido, às vezes, leva embora até a oportunidade de expor os versos que nascem no nosso interior.
Obrigada por ler, bom domingo.
É, a poesia anda restrita a pequenos momentos, porém, sempre será poesia... Em algum momento brotará... Abçs
Ainda bem, Mari, que mesmo se não a escrevemos, a poesia sempre é gerada, não é?
Bom domingo, meu abraço.
Realmente, tem momentos que o tempo parece fugir, mas a alma poética sempre tenta resgatá-lo.
Abraço
Ei porta, ainda bem que o tempo tenta fazer calar a poesia, mas ela resiste, né?
Bom domingo, abraço.
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