Perceber do universo,
a centelha da existência.
Pequenas luzes
na imensidão escura,
vibrante,
em movimento eterno.
Embrenhar-se, pelo espírito,
nas constelações,
nos sopros dos mundos,
no imenso desconhecido
de que nossa pequenez
faz parte.
E o quase nada
que sabemos
é suficiente
para almejamos
o transcendente.
Que deliciosa audácia,
buscar o Tudo para si!
04/09/2020
- Autor: Cecilia Merces Vaz Leandro ( Offline)
- Publicado: 4 de setembro de 2020 07:48
- Comentário do autor sobre o poema: Inspiração das mais curiosas está: ontem, estava ajudando meu filho de dez anos com um trabalho de escola sobre o Sistema Solar. E entre pesquisa e imagens dos planetas e do universo surgiu o poema!
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 26
Comentários4
Sejamos eternos viajantes. Hoje, escolhi viajar na beleza do seu poema. Parabéns
Obrigada! Essa viagem foi muito interessante, mesmo!!!
Cecília, maravilhoso! almejarmos o transcendente já não é, de certa forma, tocá-lo, com o que , em nós, transcende? Abraço.
É verdade! Almejar o transcendente é ser tocado por ele!
A curiosidade humana é imensa, assim como o universo e a vontade de saber o que, de fato, existe, impulsiona a nossa imaginação, até que, quem sabe, se consiga descobrir em concreto o universo.
Basta encontrar o concreto e o abstrato em você quando o transforma em poema. E a beleza se faz!
Obrigada!
Boa noite, Cecília. Sempre nos brindando com escritos interessantes e Belos.
Buscamos entender esse intrigante universo e se não conseguimos, ao menos surgem as poesias.
Meu abraço.
Obrigada!
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