Perceber do universo,
a centelha da existência.
Pequenas luzes
na imensidão escura,
vibrante,
em movimento eterno.
Embrenhar-se, pelo espírito,
nas constelações,
nos sopros dos mundos,
no imenso desconhecido
de que nossa pequenez
faz parte.
E o quase nada
que sabemos
é suficiente
para almejamos
o transcendente.
Que deliciosa audácia,
buscar o Tudo para si!
04/09/2020