Não provoca meu inferno, não!
Nem quero revelar meu telhado
O mínimo é meu
Os átomos também
Todas as minhas lágrimas
Estão enrustidas
O final do arco-íris
Não beneficia ninguém
Quero viver sem esta cantiga
Tenho sangue também
EU te dou a paz
Na crise da guerra
O sal da Terra
Não temperou este negócio
Todo dia ele cria mais um sócio
A dor de perder é menor que angariar
Tenho sangue ainda
Desviei-me de sabotar
Não brinco, nem endosso
Nem me escondo, neste conforto
Perpendicular
Não faço questão deste prumo
Incoerente e absurdo
O prejuízo é complexo
Não queira avaliar
E eu me pergunto :
O que é o fim do mundo?
Enquanto ainda tenho sangue
Sei, não vai acabar.
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Autor:
CORASSIS (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 1 de dezembro de 2025 16:16
- Comentário do autor sobre o poema: Imagem de Arulonline
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9

Offline)
Comentários1
Veemente essa poesia!!! Será ela uma excelente letra para um Rock progressivo. Adorei!!! Beijos ao mestre.
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