Mãe
Eu era dependente do rio que secou
Em noites frias, a fogueira me confortava
Hoje, uma multidão de espectros observam
E poluem a minha mente com sentimentos vazios!
A minha vida agora é um quadrilátero pequeno,
Uma sala de aula, e eu somente de aluno
E na lousa, escrito com giz frio:
Eu te amo.
-
Autor:
CORASSIS (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 4 de outubro de 2025 16:06
- Comentário do autor sobre o poema: Imagem de chiplanay por Pixabay. A memória de minha mãe.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Comentários1
Linda homenagem a Dona Maria José, uma querida que partiu. Está muito sensível, expressando a saudade que vive em seu coração, mestre poeta. Amei!!! Beijos.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.