Aos poucos, raros e profundos.
Aos impregnados n'alma.
Aos que riram, choraram e
Travaram batalhas.
Aos que deitaram-se no peito,
Sonharam juntos outros sonhos,
Embriagaram-se e deleitaram-se
Em profundo prazer e agonia,
Entregando-se ao intenso ardor.
Aos esquecidos e afugentados
Na escuridão, encontrando luz
Na fogueira da compaixão.
Aos odiados e profanos,
Que dá cegueira a visão,
Na peculiaridade de cada ser,
Fazendo do ódio o amor nascer!
Obra: Um pequeno rascunho.
Karen Schneider,
17/02/2020.
- Autor: KS (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de agosto de 2020 20:27
- Comentário do autor sobre o poema: Dedico este poema a todos os meus amigos! Pois foi nos odiando, e, nas diferenças, onde aprendemos, a, nos respeitar, e a, nos amar incondicionalmente!
- Categoria: Amizade
- Visualizações: 78
- Usuários favoritos deste poema: Nelson de Medeiros
Comentários2
Boa noite, poeta.
Lindo! Mas muito lindo o teu poema
"Aos esquecidos e afugentados
Na escuridão, encontrando luz
Na fogueira da compaixão".
Tres versos que destaco.
1 ab
Fico muito feliz por ter gostado, e este trecho em particular, o mundo deveria praticar!
Obrigada pelas palavras, abraços!
Versos que nós deveríamos plantar no pensamento e no coração. Parabéns.
Obrigada! Abraços
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