Tortura-me tanto a doce lembrança
De uma feminina alma venturosa,
A quem dedico versos e prosa
Para dar-me ao menos esperança.
Tortura-me a luta que me cansa
Por uma joia rara e preciosa,
E encantadora, porém maldosa,
Quando meu coração se avança.
Tortura-me tanto a vil indiferença
Do olhar sem ternura ou compaixão
A meu triste rosto em viva crença.
Com desdém maltrata meu coração,
Condenando-me à dura sentença
De perecer lhe amando na ilusão.
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 20 de agosto de 2025 09:52
- Categoria: Amor
- Visualizações: 9
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, Dante Gratton, MAYK52, luiz01
Comentários1
Mais um belo poema aqui partilhas, amigo Fabricio!
Gostei bastante.
Abraço fraterno!
Saudações meu irmão em letras, grato pela leitura e pelo gentil comentário.
Abraço fraterno!
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