Somos caixas fechadas com males a serem revelados,
dignos de esperança embaixo de tanta melancolia.
Indecifráveis e únicos, composto de medo e temor,
Quem procurará até o fundo da caixa?
Será que os Deuses são capazes de compreender
a falha do incompreensível?
Somos caixas a serem abertas por Pandoras.
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Autor:
Thamiris Zanin (
Offline) - Publicado: 23 de agosto de 2020 21:33
- Comentário do autor sobre o poema: O poema faz analogia ao mito grego da Caixa de Pandora, retratando de forma metafórica a existência dos males da terra. Procurei fazer uma representação do ser humano que enfrenta as dores da depressão, cujo objetivo é mostrar a dificuldade de encontrar a esperança escondida no fim da caixa. Destaquei os diversos apelos que podem ser vistos por indivíduos que se sentem como uma caixa, os recursos que muitas vezes são incompreendidos por outras pessoas conhecidas como pandoras, que na tentativa de abrir o sentimento alheio, sem a real capacidade de compreender, encontram apenas a superfície do sofrimento e dor, despertando o incontrolável e escondendo as possibilidades esperançosas.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 285
Offline)
Comentários6
Boa noite poeta.
Parabens. Muito bem bolado.
1 ab
Muito interessante! O que está no fundo é o que realmente conta
Seu poema é muito interessante, e o comentário que faz sobre ele também me chamou atenção.
Gostei!
Abraço
Ficou muito bom! ! Profundo!
Parabéns
Bom dia. Profundamente indagador.
Bem psicanalítico seu poema!
Muito profundo 🙂
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