O mal daquele que sente demais,
sente por ele, e pelo outro.
Saciando,
consigo mesmo, se doando,
pelo outro.
Porque sentir tanto?
Porque, é uma coisa que só sente,
um aperto.
Como uma caixa que vaio se apertando,
e você só consegue ficar parado.
Apavorado!
Mas pra que tudo isso?
Pois é apenas uma criação da mente,
que só sente.
Eu não quero lembrar disso,
pode me chamar de louca.
Mas eu só sei te amar,
e por amar,
e não ser doado de coração, ou total,
eu me doo,
pelos dois.
- Autor: Não Sou Ninguém. (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 21 de agosto de 2020 17:26
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 25
- Usuários favoritos deste poema: Luiz Rossini
Comentários3
Boa tarde, poeta.
Lindo o tu poema de amor e renuncia.
parabens
1 ab
Lindo poema, parabéns!
Lindo poema, poeta!
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