Escrevo para ti, minha amada,
Que na vida me faz sofrer,
E que nos braços da solidão
Condenou-me de amor morrer.
Eu bem sei que de ti
Não terei jamais santo amor,
Pois a outro pertence este,
E para mim pertence a dor.
Siga teu caminho, teu rumo,
Eu serei alma abandonada,
Mas tristeza que aqui reside
Creias, a vida te chamará culpada.
De mim não queres notícia,
Não verás meus versos jamais,
Não terá de mim lembrança,
E nem ouvirá meus tristes ais.
Saberás um dia que por ti
Tão grande amor nasceu,
E que por teu ingrato coração
Este poeta de amor morreu!
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 13 de junho de 2025 22:22
- Categoria: Amor
- Visualizações: 9
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, Dante Gratton, MAYK52, luiz01
Comentários2
Mais um belo poema, caro amigo Fabricio.
Onde o amor apesar de estar ausente, está sempre presente no coração do poeta.
Excelente!
Abraço fraterno.
Saudações meu irmão em letras, apreciado o comentário!
Abraço fraterno!
Excelente
Saudações nobre poeta, grato pela leitura e comentário!
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