Aviso de ausência de O aprendiz
NO
NO
Quem quiser que acredite !
Mas nem os seios da deusa Afrodite
Se comparavam aos da Bela de azul !
Sentada com duas amigas
Numa mesa do setor do Vinícius
Um garçom honesto sem vicios
Que perdeu o rumo, creia
Ao ver aquela sereia
Que em sua praça surgiu
Lhe apresentou o cardápio
E discretamente baixou o seu olhar
Como só para confirmar
Se era mesmo verdade o que viu
Na comanda errou quase tudo
Ela pediu Gurjão a doré
Ele trouxe arroz com suflê
Este fato ao gerente irritou
Que as falas logo o chamou
Dizendo : Ô cara, presta atenção !
- Autor: O Aprendiz (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 4 de agosto de 2020 06:27
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 25
Comentários4
Bom dia poeta. Estas belas sempre nos tiram a concentração pois que são presentes da criação.
1 ab
Sem dúvida !
A Bela de Azul poderia ser prima da
Belle de Jour, ambas apaixonantes.
Abraços ao poeta, Aprendiz
Muito interessante,rs.
Perdem a noção... Gostei
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.