A vida é um prato de caldinho de feijão,
quente, perfumado, cheio de sabor.
É sentar com os amigos,
jogar peteca, rir sem razão,
e, no meio de tudo, sentir o amor.
Ah, como é bom correr descalço,
não para fugir,
mas para buscar.
Buscar o que? Não sei!
Talvez uma árvore,
um abraço,
ou apenas o vento no rosto.
A vida é isso, meu amigo,
um santuário sem paredes,
feito de coisas pequenas,
mas que nos alimentam a alma
como o feijão alimenta o corpo.
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Autor:
Sezar Kosta (
Offline)
- Publicado: 13 de março de 2025 14:44
- Comentário do autor sobre o poema: Assim como uma árvore precisa de um solo fértil para florescer e produzir frutos de qualidade, nós também precisamos nos alimentar bem para uma vida saudável. Sou fã de um bom caldinho de feijão e adoro frequentar lugares que têm aquela atmosfera descontraída, quase como um santuário tradicional. Nada como compartilhar esses momentos com amigos, jogando peteca, dando umas partidas de xadrez por paixão, e correndo não para fugir dos problemas, mas para explorar novos caminhos. A vida é feita dessas experiências autênticas.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 49
- Usuários favoritos deste poema: Sezar Kosta, Isabella Vitória, Stefany De\'Morais, Peregrina
Comentários2
Verdades incontestes. Somos um.poço de contradições. Onde o equilíbrio?
Lindo e singelo!
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