Não gosto quando tudo se esconde de mim.
Quando a beleza é fugaz, as juras são mentiras
e o céu é sangrento como a cruz. Sem pureza.
Prefiro hoje não compreender o motivo do
que morrer com ele. O broto não sabe que
está crescendo, apenas cresce naturalmente.
Eu não ponho as esperanças fracas nas rodas
que criei e nas engrenagens que me foram
ensinadas; ponho no Homem que dirige a
carroça – ele sabe o que faz e eu não preciso
de mais nada. Mas sinto ainda muitas saudades.
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Autor:
Hyun (em coreano significa: iluminado) (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 12 de março de 2025 15:43
- Comentário do autor sobre o poema: Conclusão final da série de reflexões que escrevi após ler ao brilhante livro do Rousseau (Devaneios do Caminhante Solitário). A pintura acima é: 'La vallée de la Seine près d’Oissel' de Albert Lebourg [terminado dia 12/03 às 18:35 de 2025, mas escrevi tem dois meses ou mais um pouquinho. Hoje ao concluir estava na sala, vendo o fim do pôr sol, ouvindo 'Saudade da Bahia' do João Gilberto].
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 21
- Usuários favoritos deste poema: Antonio Luiz, Pacificador
Comentários3
Amo ler te !
Aplausos
Luz para você e abraço.
Muito obrigada, querido!
Sempre bom ler seus doces comentários.
Tenha um ótimo dia e abraços!!
Querida Letícia, é sempre uma enorme satisfação encontrar outro trabalho teu por aqui: são todos belos e ricos!
Um abraço.
Muito obrigada!! É sempre também muito ler as duas queridas apreciações. Muito obrigada por isso.
Um abraço!
Bela e necessária reflexão.
Muito obrigada!!
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