Que não venham impedir meu sonho de formiga
Esta vida é abstrata e o desamor causa vergonha
Não consigo ter em mente a militância carente
Dos amores petrificados e ausentes
Parte o coração e mais nenhum orgão é tão valente
Vasta universalidade das desilusões
Muitas dores...
Na vida tenho muitos amores...
Mas meu grande amor desistiu de mim.
Amigos, os imaginários
Porque os reais estão guardados no coração.
Me escondo da sede de vida
A tristeza é um prato que se come bem gelado com talheres quentes e na
Na calada da noite.
No amanhecer chuvoso, eu vi um arco-íris
Não estava nítido,
Nem era tão bonito, mas ainda assim é a criação de Deus
Informando mais um sinal Dele para mim é para outros também
Peregrino em busca de uma saída satisfatória para o cotidiano de tristezas emocionais
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Autor:
CORASSIS (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 2 de agosto de 2020 20:01
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 54
Offline)
Comentários4
Boa noite, poeta. Pois é assim, vamos driblando o cotidiano e suas tristezas. Tenha boa semana.
Obrigado Marina por comentar
Pois é isto poeta. Vivemos buscando a felicidade eternamente.
1 ab
Obrigado nobre Nelson.
Quando a atenção é desperta pela beleza de um detalhe como um arco-íris discreto e se percebe ali a presença de Deus, a saída satisfatória de qualquer tristeza é encontrada, como uma porta apenas cerrada ansiando ser aberta...
Seu poema é intenso, carregado de densidade emocional, e muito bonito.
Abraço, caro amigo poeta
Amigo, grande poeta das Gerais.
Muito feliz pelo comentário obrigado!
Abraço
“A tristeza é um prato que se come bem gelado com talheres quentes e na
Na calada da noite.”
O que dizer?
Amei!!!!
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