Ah, a calma dentro de si,
tão esperada, tão bem-vinda,
tão linda, tão doce,
como brisa que afaga a alma.
É a beleza de ser inteiro,
e também de não ser nada,
de flutuar entre o tudo e o nada,
sem pressa, sem peso, sem medo.
Um instante que se desfaz e se refaz,
como um suspiro entre dois silêncios,
leve, etéreo, infinito,
onde a paz se encontra consigo.
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Autor:
Metamorfose (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 21 de fevereiro de 2025 22:51
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 62
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Offline)
Comentários2
Tornastes tudo belo: a poesia e o vazio
Lindo, parabéns poetisa
Abraço.
Suas palavras enchem de cor o que antes era só sombra. Obrigada pelo carinho e pela sensibilidade. Abraço!
Difícil encontrar no vazio, coisas tão belas como estas...
Gostei.
Fico feliz que tenha gostado.
Às vezes, até no vazio, a beleza insiste em nascer.
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