Parto pratos,
parto coisas,
quebro canecas e loiças,
rebento esquemas
e preconceitos,
expludo o mundo
com os meus feitos!
escrevinho em paredes
desenho as minhas sedes,
meu espírito e minha alma!
Esculpo num pedaço de pau
moldo em gesso ou em barro
grito, assobio ou canto,
solto de mim minhas mágoas!
reajo a cada momento!
num burburinho de sentimentos.
Mas o meu corpo,
esse estúpido preguiçoso,
nem sequer se mexeu!
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Autor:
António Anacleto (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 12 de fevereiro de 2025 06:07
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 19
Comentários1
Este gajo Anacleto, tem seus poemas como o vinho de Portugal , Seletos !
Parabéns amigo
abraço.
obrigado lol
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