Águas barrentas turbulentas,
Quais areias movediças,
Criam em mim expectativas
Ao som das aves barulhentas.
Olhos castanhos são os que me prendem
Ao refletir o sol no Poente.
Ergo meus olhos e vejo
A brevidade da vida como um pensamento.
As doces gotas das chuvas de verão,
Que apagam as queimadas em meu coração,
São esperança que fazem brotar a semente
Que dias melhores virão.
- Autor: Lucas Guerreiro ( Offline)
- Publicado: 25 de janeiro de 2025 00:05
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 38
Comentários3
Incrível
Valeu pela visita, Rafael!
Belo poema,revelando uma alma pura e ainda crente. Que sigas,poetando e embelezando esse recanto.
Muito obrigado, Dona Maria!
Teus poemas , sempre trazem lugares e ótimas estações poetizados .
Parabéns , amigo
Abraço .
Obrigado, amigo poeta!
Abraço
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.