A noite escura é minha amiga
e as sombras pálidas me escondem
O cheiro me atrai e o tabu me instiga
E no cemitério os sentimentos se fundem
O homem roedor de rótulas
O cara que de noite
Rói joelho de gente morta
Sei que sou doente e minha vida é sofrível
mas o prazer de roer é indescritível
A noite toda disputando espaço com ratos e larvas
Em um balé mórbido por entre um mundo de tumbas
O homem roedor de rótulas
O cara que de noite
Rói joelho de gente morta
- Autor: Sanitário Masculino (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 9 de janeiro de 2025 11:23
- Comentário do autor sobre o poema: Sem sentido, sem nexo e de enorme mau gosto. Apenas uma música que começou a ser escrita há mais de 20 anos. E, hoje, ficou pronta. (tinha só o refrão). Em homenagem ao meu amigo PAULO de MAFRA, SC com quem, em uma noite de bebedeira de conhaque Presidente e sem muito pra fazer, começamos a escrever. Lembrei do refrão hoje e, decidi terminar. Espero que ninguém goste disso. E, antes que alguém pergunte: NÃO É AUTO BIOGRÁFICO. Não como nem joelho de porco.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 18
Comentários1
Poderia ser "rótulo", odeio rótulos. Mas, tudo bem, interessante escrita!
Oi Ema!!! Estávamos bêbados quando escrevemos esse refrão há uns 25 anos. Hoje sei que está está errado. Mas, por respeito ao outro autor, resolvi deixar assim mesmo usando a desculpa da "licença poética". Não poderia macular os versos já criados com tanto empenho por dois universotários acompanhados de uma garrafa de conhaque presidente em um meio fio qualquer de uma noite qualquer. Obrigado pelo carinho.
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